Autor: Débora Brandão
Só percebo que estás longe, quando fecho os olhos e fujo de mim.
Fazendo assim, me liberto dessa dor de saudade, dessa vontade de estar...
Não fujo por covardia, fujo para ver se te encontro neste vacúo do meu inconsciente e para sentir o teu olhar preso ao meu, me fazendo real e te tornando eterno.
Nesta prisão de nostalgia, meus pensamentos se confundem, só te peço uma coisa; quando saíres, não demores tanto, por que te espero.
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